A empresária de 45 anos parte hoje, quinta-feira, da Feira para a Guiné-Bissau. Fará 5200 quilómetros em sete dias.
Viajar ao volante de uma ambulância desde Santa Maria da Feira até Guiné--Bissau, num total de 5200 quilómetros, é o desafio que a presidente da associação humanitária "Viver 100 Fronteiras", Natália Oliveira, 45 anos, se propõe concretizar numa viagem que hoje se inicia e se prolonga por sete dias. A ambulância será doada a um hospital de Mansoa, cidade guineense situada a 60 quilómetros de Bissau.
"Vai ser muito difícil. Estou consciente de que vou sofrer, porque não é fácil conduzir uma ambulância sem direcção assistida, sem comodidades e dormir dentro dela os sete dias para reduzir os custos", afirma a responsável pela associação sediada em Fiães e empresária do sector dos combustíveis.
É a segunda ambulância que coloca no país africano nos últimos três meses. A primeira foi de contentor, mas a burocracia e os impostos cobrados levaram Natália Oliveira a optar por entregar pessoalmente a ambulância.
"Decidi ir por terra. A ambulância está em bom estado e tive a felicidade de poder integrar um grupo humanitário e desta forma ter o necessário apoio", esclareceu. Em Outubro, efectuou um percurso semelhante numa carrinha, mas ficou retida na Gâmbia. "Foram 18 horas sem comer nem beber", recorda. Mas as dificuldades não foram suficientes para a impedir de voltar à Guiné-Bissau.
Natália Oliveira parte às 9.30 horas da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira com a ambulância que foi doada à associação "Viver 100 Fronteiras" pelos Bombeiros Voluntários de Águeda e reparada e apetrechada pelos Bombeiros Voluntários de Santa Maria da Feira, que há muitos anos dão apoio humanitário à Guiné-Bissau.
Para trás fica, mais uma vez, a família. "Tenho um marido e dois filhos compreensivos que me ajudam muito. Quase toda a minha vida está absorvida por este tipo de iniciativas. Mas não consigo parar", justificou.
Viajar ao volante de uma ambulância desde Santa Maria da Feira até Guiné--Bissau, num total de 5200 quilómetros, é o desafio que a presidente da associação humanitária "Viver 100 Fronteiras", Natália Oliveira, 45 anos, se propõe concretizar numa viagem que hoje se inicia e se prolonga por sete dias. A ambulância será doada a um hospital de Mansoa, cidade guineense situada a 60 quilómetros de Bissau.
"Vai ser muito difícil. Estou consciente de que vou sofrer, porque não é fácil conduzir uma ambulância sem direcção assistida, sem comodidades e dormir dentro dela os sete dias para reduzir os custos", afirma a responsável pela associação sediada em Fiães e empresária do sector dos combustíveis.
É a segunda ambulância que coloca no país africano nos últimos três meses. A primeira foi de contentor, mas a burocracia e os impostos cobrados levaram Natália Oliveira a optar por entregar pessoalmente a ambulância.
"Decidi ir por terra. A ambulância está em bom estado e tive a felicidade de poder integrar um grupo humanitário e desta forma ter o necessário apoio", esclareceu. Em Outubro, efectuou um percurso semelhante numa carrinha, mas ficou retida na Gâmbia. "Foram 18 horas sem comer nem beber", recorda. Mas as dificuldades não foram suficientes para a impedir de voltar à Guiné-Bissau.
Natália Oliveira parte às 9.30 horas da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira com a ambulância que foi doada à associação "Viver 100 Fronteiras" pelos Bombeiros Voluntários de Águeda e reparada e apetrechada pelos Bombeiros Voluntários de Santa Maria da Feira, que há muitos anos dão apoio humanitário à Guiné-Bissau.
Para trás fica, mais uma vez, a família. "Tenho um marido e dois filhos compreensivos que me ajudam muito. Quase toda a minha vida está absorvida por este tipo de iniciativas. Mas não consigo parar", justificou.
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