Banjul - O ministro gambiano do Interior, Ousman Sonko, apelou nesta terça-feira, em Banjul, para uma acção colectiva para lutar contra o tráfico de droga na sub-região, sublinhando que tal produto não tem fronteiras e nenhum país pode levar a cabo o combate sozinho.
Sonko lembrou que o tráfico de droga estava na agenda da reunião dos ministros da CEDEAO que decorreu recentemente em Dakar para partilhar as experiências dos países da África Ocidental em matéria de luta contra o tráfico deste produto na sub-região.
O governante gambiano falava, em Banjul, durante uma reunião com a sua homóloga da Guiné-Bissau, Aja Satou Camara, que chefia uma delegação em visita de quatro dias na Gambia.
Indicou que eles iriam trabalhar em estreita colaboração com a ministra do Interior da Guiné-Bissau com o objectivo de realizar os seus propósitos.
Por seu turno, a ministra bissau-guineense do Interior disse que os traficantes de droga são mafiosos que necessitam um controlo estrito, porque eles pensam estar melhor preparados do que os serviços de segurança.
Aja Camara indicou que o combate necessitava a instauração de equipamentos sofisticados, o que apenas seria possível com a partilha de informação.
Manifestou o desejo de se instaurar uma comissão conjunta com a Gâmbia, o Senegal e a Guiné-Bissau para discutir questões de segurança que os abrangem
Sonko lembrou que o tráfico de droga estava na agenda da reunião dos ministros da CEDEAO que decorreu recentemente em Dakar para partilhar as experiências dos países da África Ocidental em matéria de luta contra o tráfico deste produto na sub-região.
O governante gambiano falava, em Banjul, durante uma reunião com a sua homóloga da Guiné-Bissau, Aja Satou Camara, que chefia uma delegação em visita de quatro dias na Gambia.
Indicou que eles iriam trabalhar em estreita colaboração com a ministra do Interior da Guiné-Bissau com o objectivo de realizar os seus propósitos.
Por seu turno, a ministra bissau-guineense do Interior disse que os traficantes de droga são mafiosos que necessitam um controlo estrito, porque eles pensam estar melhor preparados do que os serviços de segurança.
Aja Camara indicou que o combate necessitava a instauração de equipamentos sofisticados, o que apenas seria possível com a partilha de informação.
Manifestou o desejo de se instaurar uma comissão conjunta com a Gâmbia, o Senegal e a Guiné-Bissau para discutir questões de segurança que os abrangem
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