quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Procurador-geral da República da Guiné-Bissau nega que país seja plataforma de droga, mas diz que faltam meios para combater o flagelo

ALeqM5htKFj57H2hmsplUD1EczuEoWLXfA Bissau, 12 ago (Lusa) -- O Procurador-geral da República da Guiné-Bissau, Amine Saad, negou hoje que o país seja uma plataforma de tráfico de droga, mas admitiu que faltam meios para um combate sério e eficaz ao flagelo.

"A Guiné-Bissau não é um narcoestado e, muito menos, uma plataforma de droga. É, isso sim, um Estado fragilizado do qual se aproveitam os malfeitores. E as forças da lei não têm meios para dar um combate sério e eficaz ao crime", afirmou o Procurador guineense, em declarações aos jornalistas.

Amine Saad reuniu-se hoje com as diferentes instituições do Estado guineense que lidam diretamente com o crime, nomeadamente a polícia judiciária, polícia de proteção pública e magistrados, para proceder a um balanço sobre o nível do combate à droga nos últimos tempos.

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