Adolescentes da Guiné-Bissau ainda correm risco de vida em rituais de iniciação na vida adulta que a associação portuguesa Promundo quer mudar durante visitas como a que hoje inicia no arquipélago dos Bigajós.
Os rituais ancestrais do «fanado», que podem incluir mutilação genital e semanas de isolamento em florestas, ainda subsistem nalgumas zonas e são preocupação de muitas organizações como a Promundo, associação juvenil com sede em Coimbra.
Além de entregar donativos, a Promundo faz desde 2008 um trabalho de sensibilização centrado da ilha de Soga, «uma das regiões mais necessitadas e isoladas do país», com 1500 habitantes, cerca de metade dos quais são crianças (até ao 12 anos), refere Michael Görne à agência Lusa.
Lusa
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