quarta-feira, 11 de setembro de 2013

A convite de José Ramos-Horta : Missão da Global Fairness Initiative visita a Guiné-Bissau

Bissau - A missão da organização internacional Global Fairness Initiative (GFI) está de visita à Guiné-Bissau, de 9 a 12 de Setembro, a convite do Representante Especial do Secretário-Geral da ONU no país, José Ramos-Horta, para analisar a possibilidade de investimento em projectos económicos.

Liderada pela Presidente e fundadora da GFI, Karen Tramontano, que foi vice-Chefe de Estado-Maior do ex-Presidente dos EUA, Bill Clinton, a missão inclui representantes de potenciais organizações doadoras.


A acção destina-se a promover encontros com pessoas e instituições, de forma a saber mais sobre os objectivos de curto e longo prazos da Guiné-Bissau, bem como os seus desafios e oportunidades de desenvolvimento, e discutir com múltiplos intervenientes as oportunidades de parceria e de investimento.


Esta segunda-feira, 9 de Setembro, a delegação fez uma visita de cortesia ao Representante Especial da ONU para a Guiné-Bissau, José Ramos-Horta, que a convidou a GFI para visitar o país aquando de uma reunião que decorreu em Maio, em Washington.


José Ramos-Horta é membro do conselho da administração da GFI, composta por várias personalidades de destaque, incluindo ex-Presidentes, Executivos do sector privado e líderes de instituições não-governamentais.


Ainda na segunda-feira, a delegação da GFI reuniu-se com representantes do Escritório Integrado das Nações Unidas de Apoio à Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), e das agências das Nações Unidas que operam no país.


No encontro, Karen Tramontano explicou que a GFI estava interessada na perspectiva de investimentos em iniciativas que podem ter um grande impacto sobre o desenvolvimento de meios de subsistência.


A agenda da delegação da GFI inclui ainda reuniões com funcionários do Estado guineense, discussões com representantes nacionais do sector privado, reuniões com os representantes de homens e mulheres agricultores, pescadores e pescadoras, tecelões e comerciantes, bem como visitas a projectos agrícolas e outros, em diferentes partes do país.


A GFI é uma organização sem fins lucrativos que promove uma abordagem sustentável mais justa para o desenvolvimento económico para os trabalhadores pobres do mundo, avançando salários justos, a igualdade de acesso aos mercados e políticas públicas equilibradas para gerar oportunidades e acabar com o ciclo da pobreza.

Fonte: PNN

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