sexta-feira, 10 de abril de 2015

Guiné-Bissau vai sensibilizar estrelas do país para jogarem CAN 2017

A fase final da CAN de 2017 terá lugar no Gabão e a Guiné-Bissau, para lá chegar, terá que se bater com as seleções do Congo Brazzaville, Quénia e Zâmbia, no Grupo E da fase de qualificação.
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O vice-presidente da federação guineense de futebol, Joãozinho Mendes, disse hoje à agência Lusa que a instituição vai abrir uma campanha de sensibilização às ‘estrelas’ do país para jogarem pela Guiné-Bissau para Taça das Nações Africanas (CAN).

A fase final da CAN de 2017 terá lugar no Gabão e a Guiné-Bissau, para lá chegar, terá que se bater com as seleções do Congo Brazzaville, Quénia e Zâmbia, no Grupo E da fase de qualificação.

O número dois da federação guineense encara com naturalidade o grupo, ainda que realce a experiencia na competição dos outros países.

Joãozinho Mendes acredita, contudo, que se a Guiné-Bissau pudesse contar com "muitos dos seus ‘filhos’ e grandes jogadores" que em tempos representaram seleções jovens de outros países, poderá "ter uma palavra a dizer no grupo".

A federação vai desencadear operações de sensibilização e de apelo aos jogadores guineenses nessas condições a virem jogar pela seleção, conhecida pelos ‘Djurtus’, tendo como meta atingir pela primeira vez a fase final do CAN, disse Mendes.

"Seria o ‘ouro sobre azul’", declarou o vice-presidente da federação guineense, notando ainda que a participação nas eliminatórias do CAN 2017, cujos jogos arrancam em junho próximo, só depende da decisão do Governo.

Logo que recebeu na quarta-feira a comunicação do sorteio dos grupos por parte da Confederação Africana de Futebol (CAF), a federação informou de imediato o Governo, de quem aguarda agora uma resposta.

Joãozinho Mendes disse ainda à Lusa que o selecionador guineense, o português Paulo Torres, tem o aval da federação para iniciar os trabalhos assim que houver uma decisão do Governo sobre a participação da Guiné-Bissau nas eliminatórias.

A federação aguarda por uma resposta da secretaria de Estado da Juventude, Cultura e Desporto, que organicamente é tutelada pelo primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira.

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